Vale a pena ter um seguro de vida?

Lu do BPC

| 3 minutos para ler

Vale a pena ter um seguro de vida?

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Muita gente pensa que o seguro de vida é caro ou que ele só serve na hora de falecimento, e ninguém gosta de pensar nisso. Mas, a verdade é que o seguro de vida tem muitas vantagens e ajuda tanto o titular quando sua família.

Com este tipo de seguro, você e seus beneficiários poderão contar com recursos nos momentos de dificuldade e assim conseguirão manter os planos para o futuro e estarão mais protegidos contra adversidades. Afinal, a gente nunca sabe quando um imprevisto vai surgir, não é mesmo?

Então, para te ajudar a entender se vale a pena ter um seguro de vida vamos te explicar tudo sobre ele aqui, por exemplo, o que é um seguro de vida, suas vantagens, os tipos de seguros e mais. Confira!

O que é um seguro de vida?

O seguro de vida é um tipo de serviço que você contrata de uma seguradora para garantir proteção financeira para você e seus familiares ou dependentes.

Ele consiste no pagamento de uma indenização no caso de situações fatais ou outras ocorrências graves que não tenham levado à morte.

Portanto, beneficia tanto você, no caso de uma doença grave ou invalidez permanente, como sua família que fica protegida financeiramente caso algo de inesperado aconteça e interrompa sua renda.

O seguro pode ser feito para uma ou mais pessoas e existem várias opções de cobertura, que dependem do tipo de plano contratado.

Os preços variam de acordo com o plano e são pagos mensalmente. Vale a pena pesquisar bem e avaliar qual seguradora tem a oferta mais adequada para você e seu bolso.

Como funciona um seguro de vida?

Os seguros de vida são oferecidos na forma de planos com diferentes tipos de cobertura e quanto maior for o grau de risco escolhido, ou seja, a quantidade de situações de risco escolhidas, maior será a mensalidade cobrada pela seguradora.

As seguradoras chamam o pagamento mensal do seguro de prêmio e ele é livre de Imposto de Renda.

Para garantir a segurança do dinheiro e de quem contratou o seguro, todas as seguradoras são reguladas e fiscalizadas pelo Sistema Nacional de Seguros Privados – CNSeg.

O contrato de seguro estipula as obrigações da empresa e, geralmente, para o contratante também, que se compromete a:

  • efetuar o pagamento do prêmio;
  • notificar a companhia se já tiver outro seguro contratado;
  • sempre comunicar a seguradora quando ocorrer imprevistos;
  • não executar as situações de risco que não são cobertas pelo seguro.

A contratação do seguro de vida é exigida em caso de empréstimo firmado com banco, especialmente no caso de valores altos, contratados por exemplo, para compra de residência.

Nesse caso o seguro é temporário, mas pode ser renovado até o termino do empréstimo.

Tipos de seguro de vida

Existem as apólices de Seguro de Vida Individual e Seguro de Vida Coletivo, conhecido como Seguro de Vida em Grupo, e vamos explicar cada um deles para você a seguir.

Seguro de Vida Individual

O seguro de vida cobre o risco de somente um segurado pessoa física, que é responsável pela contratação e custeio do plano.

Este seguro é personalizado de acordo com as características da pessoa, como idade, estado civil, sexo, profissão, estilo de vida e condições de saúde.

O preço, ou prêmio, é calculado com base nessas informações, já as coberturas, que são as garantias, vigência, capitais segurados, prazo e forma de pagamento são totalmente negociáveis entre segurado e seguradora.

Seguro de Vida Coletivo

O seguro de vida coletivo, conhecido como seguro de vida em grupo, refere-se à contratação de apólice coletiva feita por uma empresa, associação profissional, sindicato, entidade de classe ou clube para segurar as pessoas vinculadas a essas instituições.

No caso deste tipo de seguro, as instituições contratantes são chamadas de estipulantes e são elas que definem as condições do plano, como garantias, prazo de vigência, capitais segurados, idade máxima, forma de reajuste do prêmio entre outras condições.

Nesse tipo de seguro não há negociação direta com os segurados, assim ele ingressa numa apólice já existente mediante uma proposta de adesão e recebe um certificado com resumo das condições contratuais.

As formas de custeio do seguro coletivo são três:

  • não contributário: o estipulante é totalmente responsável pelo custeio do plano.
  • totalmente contributário: os segurados são responsáveis pelo custeio integral do plano;
  • parcialmente contributário: os segurados e estipulante custeiam o plano, na proporção acordado;

Principais dúvidas sobre o seguro de vida

Seguro é caro?

Seguro não é caro, aliás, ele oferece proteção às famílias com diferentes níveis de renda, especialmente aquelas que possuem pouco ou nenhum patrimônio ou reserva financeira.

Ele é um investimento para o futuro e pode custar menos que 10% do valor gasto anualmente em apólices de seguro de auto.

Em quais situações o seguro de vida é indicado?

A contratação de um seguro para proteger você e sua família é recomendada em várias situações, por exemplo:

  • Proteção financeira para você e seus dependentes;
  • Rapidez no recebimento da indenização;
  • Isenção do Imposto de Renda;
  • Despesas com funeral.

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